O programa JudiciRádio Notícias, transmitido pela rádio web do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), recebeu, nesta quarta-feira (30), Jocildo Silva Lemos, diretor-presidente da Amapá Previdência (AMPREV), e o servidor do Tribunal de Justiça do Amapá, Glaucio Bezerra, membro do Conselho Deliberativo e do Comitê de investimentos da AMPREV. O programa também contou com a presença da neuropsicóloga, Jheniffer Freitas, que falou sobre o “Abril Azul”. Apresentado por Fernanda Ferreira e Ricardo Medeiros, o programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h ao meio-dia, com transmissão pelo Facebook e YouTube do Tribunal.
O presidente da AMPREV falou, dentre outros assuntos, sobre as conquistas da unidade nos últimos anos. “Assumimos em janeiro de 2023, com uma carteira de investimentos no valor de 6 bilhões de reais. Dois anos depois, temos na nossa carteira no valor de 8 bilhões e meio, e isso é resultado do trabalho de toda a diretoria executiva, os colegiados, o Conselho Estadual de Previdência, conselho fiscal e comitê de investimentos. Nesse período, rentabilizamos a carteira da AMPREV EM 25% daquilo que é o patrimônio líquido da unidade e isso significa um grande avanço em prol dos servidores”, esclareceu o presidente.
Gláucio Bezerra esclareceu sobre o processo de investimentos na AMPREV, que funcionam como um meio de alocar recursos financeiros com o objetivo de obter retorno de capital ou lucro. “Temos um processo muito maduro de investimentos, que conta com visitas técnicas que fazemos a todos os gestores da nossa carteira de investimentos. Chegamos a um total de 17 bancos e assets (ativos) que se relacionam diretamente e gerem recursos previdenciários dos nossos servidores investidores”, explicou o conselheiro.
No bloco seguinte, o programa recebeu a neuropsicóloga, Jheniffer Freitas, que falou sobre o “Abril Azul” e a conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), que visa diminuir a discriminação e o preconceito, além de promover a inclusão e reconhecer as habilidades e talentos específicos das pessoas com TEA.
“A desinformação sobre o TEA ainda gera muitas dúvidas, até porque muito se fala sobre esse transtorno na infância, mas na fase adulta ainda existe um grande tabu. Por isso é importante virmos aqui trazer as informações necessárias e jamais buscar o diagnóstico tardio. Procure orientação nos diversos canais disponíveis pelo poder público”, acrescentou a neuropsicóloga.
– Macapá, 30 de abril de 2025 –
Secretaria de Comunicação do TJAP
Texto: José Menezes
Fotos: Fernanda Miranda
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